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A vigilância entomológica de vetores é fundamental em um programa de controle

13/12/2019
em Destaques, Saúde Pública
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Biólogo cria armadilha para mosquitos da dengue e invenção acaba virando negócio

Em 2019, houve um aumento de quase 600% no registro de casos no Brasil (Foto: Flickr)

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A inovação e tecnologia são sempre bem vindas em qualquer setor industrial ou de serviços. Especialmente em se tratando do manejo integrado de vetores, os quais, muitas das vezes já apresenta vários problemas relacionados à resistência aos inseticidas convencionais. O fato é que ao implementar novas ferramentas no controle, não se pode esquecer ou abandonar as ferramentas básicas que estão associadas a vigilância entomológica de vetores diária. Neste ponto é onde reside um grave problema vivenciado no Brasil. Tenta-se muito utilizar diferentes e novas ferramentas, porém, se abandona aquela que é a primordial no processo que é o constante monitoramento dos vetores e o imediato controle. A vigilância entomológica dos vetores auxilia na tomada de decisão e também permite que se possa avaliar a eficácia das ações implementadas. É válido ressaltar que no controle de vetores deve-se utilizar o manejo integrado, onde são combinadas diversas alternativas para prover a redução da população desses organismos e evitar que possam transmitir patógenos que serão doenças para as pessoas.

Observamos no Brasil que com Aedes aegypti, por exemplo, muitas são as notícias veiculadas em mídias de que novas ferramentas estão sendo desenvolvidas e já aplicadas em campo e que estão dando importantes resultados. No entanto, o que vivenciamos na prática muitas vezes é o abandono quase que por completo da vigilância entomológica dos vetores e a adoção de uma única ferramenta nova, como se esta fosse a “salvadora da pátria”. Trata-se de um erro grave!

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Ao introduzir novas ferramentas no manejo não significa esquecer as antigas e que ainda funcionam tão bem quanto as novas. As antigas têm bastante eficácia desde que sejam bem realizadas, com seriedade e pessoal capacitado. O trabalho diário de agentes de endemias (sejam eles públicos ou privados) bem capacitados, dispostos a investigar os criadouros e eliminá-los, verificar as condições e o ordenamento ambiental, aplicar os inseticidas corretamente e passar orientações à população, ainda é uma das mais importantes e eficazes ferramentas capazes de controlar as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Todas essas atividades combinam e podem ser muito bem aplicadas em conjunto com as novas tecnologias: bactérias, armadilhas, hormônios, modificação genética etc.

O caso do Aedes aegypti é uma referência de plasticidade vetorial que desafia cientistas e pessoal técnico operacional de campo a sempre buscar inovações na perspectiva de um prover um controle eficiente e a redução das doenças por ele transmitidas. No entanto, a constante vigilância entomológica dos vetores é a base para toda a cadeia de manejo para se alcançar o objetivo principal de controlar a espécie. Para tanto, se faz necessário urgentemente um investimento em pessoal qualificado para as operações de campo, na aquisição de materiais e de insumos.

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