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Agentes de zoonose não conseguem vistoriar 40% dos imóveis de Uberlândia por rejeição de moradores

Coordenador do Programa de Controle da Dengue faz apelo para população atuar junto aos órgãos de saúde. Moradores que acumulam objetos no quintal são principal barreira para inspeção.

08/04/2019
em Saúde Pública
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Agentes de zoonose não conseguem vistoriar 40% dos imóveis de Uberlândia por rejeição de moradores

Agentes de zoonose da Prefeitura de Uberlândia têm dificuldades para acessar interior de residências na cidade. — Foto: Prefeitura de Uberlândia/Divulgação

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Apesar de registrar em média quase 100 casos prováveis por dia de dengue em 2019, grande parte da população de Uberlândia continua resistente às visitas dos agentes de zoonose que ajudam no combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença.

Segundo o coordenador do Programa Municipal de Controle da Dengue na cidade, José Humberto Arruda, os agentes não conseguem entrar em cerca de 40% dos imóveis que precisam ser vistoriados. As visitas ocorrem sempre pela manhã, das 7h30 às 13h30.

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Arruda disse que o percentual ideal de rejeição deveria estar entre 10% e 15%. Segundo ele, três fatores contribuem para este número. “A pessoa não está em casa, ou não quer deixar o agente entrar por esconder algo no quintal. E algumas têm medo de ser um assalto”, disse.

O coordenador informou que Uberlândia conta com aproximadamente 420 agentes para o combate à dengue e que a quantidade é suficiente para atender a cidade. “No último mês, contratamos mais 120 profissionais. O problema não está aí, mas sim na dificuldade em conseguir vistoriar os locais de possível foco”, explicou.

Arruda reforça que as ações de comunicação e prevenção com a comunidade são frequentes. Mesmo assim, a dificuldade é constante. “Usamos vários artifícios, temos parceria com o Ministério Público e fazemos ações nas igrejas dos bairros. Porém, o morador alega seus motivos e, como não há ordem judicial, não podemos obrigá-lo a abrir a porta”, lamentou.

Para ele, a falta de atitude de uma parte da população é determinante para o quadro atual. “A inércia de um morador pode prejudicar toda a comunidade. Fazemos um apelo para que a população nos ajude. Muitas vezes o problema está na casa de alguém, mas esta pessoa prefere ligar e denunciar o lote do vizinho”, contou.

Barreira

Um dos principais obstáculos encontrados pelos agentes é a dificuldade de acesso às residências. Conforme o coordenador, uma parte dos moradores não quer que a situação de seu lote ou quintal seja vista pelos agentes. “Muitos guardam lixo em excesso ou acumulam objetos. Para esconder o cenário, eles não abrem a porta”, explicou.

Consultada pelo G1, a psicóloga Deise Carvalho afirmou que o hábito de acumulação é mais frequente que do que se imagina e faz com que a pessoa não consiga se livrar de objetos, com apego afetivo, o que gera muito lixo acumulado.

Segundo ela, a questão individual vira problema de saúde pública. “É um processo patológico, uma doença. O acumulador tem vergonha de mostrar, pois vive em um mundo só seu. O problema é que isso afeta também a saúde de quem está em volta”, explicou.

A dengue em Uberlândia

Uberlândia segue com a situação mais preocupante do Triângulo Mineiro, com 9.009 casos prováveis na cidade neste ano, média de 99 novos casos prováveis para cada dia de 2019. Em boletim da última segunda-feira (1º), a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) confirmou a segunda morte por dengue no município em 2019.

Para reforçar o combate à doença, a prefeitura passou a multarproprietários de imóveis com reincidência de focos da dengue. Desde março, o Centro de Controle de Zoonoses tem utilizado drones para mapear criadouros do mosquito na cidade e fiscalizar os imóveis em situação irregular.

Além da dengue, o Aedes Aegypti também é o mosquito transmissor de doenças como chikungunya, zika e febre amarela, que podem ser ainda mais graves.

O que o agente faz na vistoria

  • Informa os moradores sobre o agente transmissor e as doenças transmitidas.
  • Vistoria os cômodos da casa, acompanhado pelo morador, para identificar locais de existência de larvas ou mosquitos.
  • Orienta e acompanha o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos.
  • Realiza a remoção mecânica dos ovos e larvas do mosquito, ou outras ações de manejo integrado de vetores definidas pelo gestor municipal.
  • Articula com a equipe de Atenção Básica e aciona o Agente de Combate de Endemias ou equipe de vigilância quando houver a necessidade de outras ações no controle vetorial.
Fonte: G1
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