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Aumenta a preocupação com a dengue em Foz, Ciudad del Este e Puerto Iguazú

01/03/2019
em Saúde Pública
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Paraná registra mais um caso de febre amarela

Um dos indicadores que preocupam foi o aumento de mosquitos coletados nos imóveis vistoriados pela vigilância. (Foto: SESA)

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Chuva e calor, uma combinação propícia para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre amarela. Não por acaso, Foz do Iguaçu, Puerto Iguazú e Ciudad del Este, onde se registrou nos últimos meses muita chuva e calor forte, principalmente em janeiro, estão entre as áreas de risco.

No Paraná, dois casos graves de dengue em Foz do Iguaçu e dois em Londrina aumentaram o alerta contra a doença.

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Em Ciudad del Este, onde já houve um caso de morte por dengue, o dia 13 de março poderá ser declarado dia “D” contra a doença, quando deverão ser convocados até mesmo militares e estudantes universitários para reforçar a atuação contra o mosquito transmissor. 

Já Puerto Iguazú aparece com o maior número dos 20 casos de dengue registrados na província de Misiones, de acordo com a Vigilância Epidemiológica. 

Foz do Iguaçu também registrou um novo caso de chikungunya na cidade de Foz do Iguaçu, mas, felizmente, trata-se de um caso importado: a contaminação ocorreu no Pará. 

No Paraná

Segundo boletim da Secretaria Estadual da Saúde, o Paraná já registra 536 casos de dengue, entre importados e autóctones. Na semana passada, eram 391). As notificações, por seu lado, aumentaram 17%, de 9.777 para 11.475 casos suspeitos. 

O boletim informa que um dos indicativos para este aumento é o resultado parcial do levantamento de infestação predial. Entre os 267 municípios que já realizaram o trabalho, a infestação piorou em 147. O que significa que mais focos de mosquitos transmissores da dengue foram encontrados nos imóveis visitados. 

“A população tem um papel importantíssimo no combate à doença”, reforça a médica veterinária Ivana Belmonte, da Vigilância Ambiental. O ciclo de transmissão só vai ser interrompido se cada um fizer sua parte, cuidando de todo tipo de água parada nos quintais e dentro das casas, por menores que sejam. 

A veterinária lembra ainda que o ciclo de transmissão deve se prolongar até maio, e o atual regime de chuvas complica bastante a situação, exigindo cuidado redobrado. 

A nossa parte

Não tem outro jeito de combater a dengue sem os cuidados de prevenção. Isso inclui limpar os quintais todas as semanas, para evitar acúmulo de lixo que possa juntar água. 

Vasos de plantas também podem conter ovos ou larvas de mosquitos. Os criadouros estão em qualquer acúmulo de água parada, por menor que seja, até em tampinhas de garrafa.

Por sinal, basta percorrer qualquer via pública de Foz do Iguaçu, principalmente nos bairros, pra se perceber garrafas PET, latas de cerveja e refrigerante e todo tipo de detritos espalhados por terrenos baldios e mesmo nas calçadas. 

Em casa, a recomendação da Saúde diz que “é preciso atuar ativamente mantendo quintais limpos, sem acúmulo de lixo, pneus e garrafas, por exemplo”. E não esquecer das calhas, marquises e ralos. 

Os pratos das plantas podem ser completados com areia grossa até as bordas ou ser lavados com água, bucha e sabão todas as semanas, para eliminar ovos do mosquito. Locais de armazenamento de água devem ser mantidos com tampas.

E o pior é que não basta manter tudo direitinho no quintal de casa, se ao lado tem um terreno baldio ou um vizinho que não faz isso. Nesses casos, avise a Vigilância Sanitária e exija providências. O telefone é 2105-8181.

Fontes: Secretaria de Estado da Saúde, La Voz de Cataratas e Vanguardia

Fonte: H2FOZ
Tags: Aedes aegyptiDengueFoz do IguaçuParaguaiParanáPuerto Iguazú
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