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Casos de chikungunya aumentam 736% em Belford Roxo, na Baixada Fluminense

08/04/2019
em Saúde Pública
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Casos de chikungunya aumentam 736% em Belford Roxo, na Baixada Fluminense

No bairro Vasco, em Belford Roxo, pneus e água parada Foto: Cléber Júnior / Cléber Júnior

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Foi na consulta com um neurologista que o aposentado Faustino de Souza Neto, de 79 anos, recebeu o diagnóstico de chikungunya. A confirmação foi com o exame de sangue dias depois. Desde então, Seu Faustino não conseguiu mais andar, de tantas dores que sente nas articulações. No quintal onde mora, no bairro Wona, em Belford Roxo, Baixada Fluminense, outras três pessoas estão com a doença.

— Os dois netos dele e meu marido também pegaram. Procuramos no quintal e não vimos nenhum foco aqui dentro. Mas o fumacê só passou pela primeira vez este ano na semana passada — conta a dona de casa Zenir Cláudia de Souza, de 42 anos, nora de Seu Faustino.

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Em Belford Roxo, o número de casos de chikungunya cresceu 736% na comparação de janeiro a março de 2018 com o mesmo período deste ano, segundo a Secretaria municipal de Saúde. Foram apenas 25 casos registrados nos três primeiros meses de 2018. Já no mesmo período deste ano, foram 209.

Seu Faustino não consegue mais andar, desde que teve a doença
Seu Faustino não consegue mais andar, desde que teve a doença Foto: Cléber Júnior / Agência O Globo

Embora o foco não esteja na casa de Seu Faustino, nas ruas do bairro há muitos criadouros do mosquito, como flagrou o “Mais Baixada’’. Na Estrada do China, no Wona, há um carro queimado e abandonado. Mais à frente, na Avenida Joaquim da Costa Lima, dezenas de pneus abandonados na altura do bairro Vasco.

— Hoje, paguei uma pessoa para capinar um terreno ao lado da minha casa — diz o vigilante Wagner Ayres da Silva, de 46 anos. Sua mulher e seu filho de 16 anos tiveram a doença recentemente.

Wagner teve que pagar uma pessoa ara capinar o terreno ao lado de sua casa
Wagner teve que pagar uma pessoa ara capinar o terreno ao lado de sua casa Foto: Cléber Júnior / Agência O Globo

Em Duque de Caxias, depois de 13 dias de licença médica, com febre, manchas, muitas dores no corpo e ânsia de vômito, Alexandra Silva de Souza Tomé de Sá, de 38, voltou ao trabalho — no restaurante onde atua no setor de compras — mas, duas semanas depois, ainda sente dores e tem inchaço nos pés.

— Sinto tantas dores para andar que vou e volto do trabalho de Uber. Minha rua tem muita gente assim. Tem uma casa abandonada e uma piscina com água parada perto da minha casa. Este ano, o fumacê ainda não passou — conta Alexandra, moradora do bairro Vila Meriti, em Duque de Caxias.

No município, foram 139 casos confirmados da doença, entre janeiro e março deste ano. Segundo a Secretaria de Saúde de Duque de Caxias, o número de casos no mês de março (sete) são preliminares e devem sofrer alterações. Mesmo assim, os números já ultrapassaram os 69 casos de chikungunya confirmados no município, entre janeiro e março do ano passado.

Em Nova Iguaçu, os casos saltaram de cem, entre janeiro e março de 2018, para 177, no mesmo período de 2019. Em São João de Meriti, foi confirmado um caso ano passado. Este ano, até março, foram 45 confirmados, segundo a Secretaria municipal de Saúde.

Ações das prefeituras e orientações à população:

Belford Roxo

A Secretaria-adjunta de Controle de Vetores e Zoonoses conta com cerca de 400 servidores e equipamentos utilizados no combate ao mosquito Aedes aegypti, causador da febre chikungunya. As equipes visitam diariamente os bairros para eliminar os focos de larvas.

A população deve redobrar a atenção evitando que caixas d’água e barris fiquem sem tampas ou mal vedadas. Outra medida é não deixar abandonados nos quintais restos de materiais de construção, pratos de plantas com água parada, garrafas e até mesmo tampas. Outra forma de contribuir é fazer uma inspeção de 10 minutos dentro e fora dos domicílios a cada semana, observando aonde pode ser evitada a presença de água parada.

Duque de Caxias

A Prefeitura de Duque de Caxias, através da Secretaria Municipal de Saúde, informa que vem realizando, de forma permanente, ações de conscientização, prevenção e controle do mosquito Aedes Aegypti nos quatro distritos do município de Duque de Caxias.

As ações voltadas para prevenção e controle do mosquito vem sendo realizada, de forma permanente, por agentes da Superintendência de Vigilância Ambiental e Zoonoses, atendendo a chamados feitas através do Disque Dengue do município de Duque de Caxias, no número 0800 282 77 88; varredura nas localidades com maior índice das doenças (Dengue, Zika e Chikungunya) transmitidas pelo mosquito, com visita de agentes e circulação de carros fumacê; e distribuição de folhetos informativos para a população.

Nilópolis

Entre as ações, estão a intensificação das visitas domiciliares com cobertura de 100% dos imóveis; visitas a pontos estratégicos com tratamento espacial de 15 em dias; verificação dos imóveis públicos; ações de mobilização da população em locais de grande circulação de pessoas.

A população está sendo orientada a armazenar lixo em sacos plásticos fechados; manter a caixa d’água completamente vedada; não deixar água acumulada em calhas e coletores de águas pluviais; recolher recipientes que possam ser reservatórios de água parada, encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro. As gestantes são orientadas a usar repelentes, roupas que previnam o contato com o mosquito e evitar exposição durante a manhã e final da tarde, períodos em que o Aedes aegypti costuma atacar as vítimas. Recomenda-se, também, a instalação de telas de proteção em portas e janelas, alem de medidas de evitar os criadouros Aedes aegypti.

Nova Iguaçu

Foi criado um cinturão de bloqueio nas principais estradas que cortam diversos bairros, como a Abílio Augusto Távora (conhecida como Estrada de Madureira), Estrada Luiz de Lemos e Estrada do Iguaçu, onde agentes de endemias fazem fiscalização visitando residências, ferros velhos e borracharias, orientando a população, retirando possíveis criadouros e aplicando larvicida nos locais, quando necessário, além de atuarem com o fumacê em bairros onde foram registrados casos.

A mesma fiscalização acontece em outras regiões. Além disto, agentes de endemias e comunitários de saúde passaram por capacitação sobre orientações a população, e os profissionais de saúde da rede pública sobre o diagnóstico mais rápido e preciso dos sintomas da doença.

Queimados

No próximo sábado, dia 13, está agendada uma grande caminhada por toda a cidade com serviços de limpeza e conscientização da população. O plano visa aplicar ações emergenciais e preventivas executadas pelos servidores da Coordenação de Monitoramento e Controle de Vetores e reduzir a menos de 1% a infestação predial de Aedes Aegypti e Aedes Albopictus em todo o município; diminuir o número de casos notificados em relação ao ano de 2018 e a letalidade por febre hemorrágica de dengue a menos de 1%.

Em casos de dúvidas sobre o combate a vetores, os moradores podem entrar em contato pelo Disque-Dengue (21) 2665-4303.

São João de Meriti

O setor de Educação em Saúde tem realizado palestras nas unidades de saúde e nas escolas sobre a prevenção à doença. Todos os casos de suspeita da doença, ainda que não estejam confirmadas, recebem a atenção da Secretaria. Técnicos da Epidemiologia vão aos locais de residências dos pacientes para verificar se há foco de vetor e também aplicar inseticida, seja dentro das casas ou nas ruas (fumacê). A orientação é que a população elimine o foco de proliferação dos vetores, principalmente de água parada.

Fonte: Extra Globo
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