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Chikungunya bate recorde no RJ: 6.765 casos nos primeiros meses de 2019

É mais da metade do número de casos em todo o país. Ano começou trazendo de volta as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

02/04/2019
em Destaques, Saúde Pública
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Dois mil e dezenove começou trazendo de volta as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Muitas cidades já registraram aumento impressionante de casos de dengue, como a gente já mostrou no Jornal Nacional. E mais de seis mil casos de chikungunya foram registrados no estado do Rio de Janeiro. É mais da metade do número nacional.

Campo Grande, Zona Oeste do Rio. Está difícil escolher uma parte do corpo do químico Valdecir Antunes que não esteja doendo.

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“Eu não consigo mexer os pés, mexer a mão, aqui o punho, o joelho”, disse.

O diagnóstico é chikungunya. Dele e da mulher. Mas tinha tanta gente por perto com as mesmas dores, que a dona Tânia de Sá Suzano, aposentada, resolveu contar quantos estavam com chikungunya só no condomínio de casas onde eles moram. E o número assustou: 43.

“Até onde eu conseguir andar, porque também tinham pessoas que não estavam em casa e estavam acamadas no hospital”, afirmou.

Enquanto o Brasil registrou menos casos de chikungunya em 2019, o estado do Rio foi na contramão e bateu um recorde: 6.765 casos só nos primeiros três meses de 2019. E se fosse uma competição para saber onde tem mais registros de chikungunya no estado, a disputa ia ser apertada.

Em Vila do Tinguá, em Queimados, na Baixada Fluminense, o tamanho do estrago que o mosquito Aedes aegypti deixou, só em uma casa, tem três pessoas com chikungunya. Em outras duas, mais pessoas doentes; em uma outra, são seis; do lado, são cinco pessoas. Na vizinha do lado, na vizinha da frente; ou seja, só em uma rua, são 30 pessoas com chikungunya. Mas não acabou, não. Virando a esquina, outras 30 pessoas também com a doença. Ou seja, 60 só em um pedacinho do bairro.

“Dói tudo, minha filha. Tudo, tudo que é junta que você pensar dói”, relatou a dona de casa Lecy Alves Galeão.

Na casa vizinha, o Aedes aegypti não poupou nem as visitas.

“O meu namorado veio passar o fim de semana aqui comigo e aí, quando foi na semana seguinte, ele foi diagnosticado com chikungunya”, afirmou a professora de educação física Mayara Galeão.

A origem dessa concentração de casos pode estar em uma casa abandonada. Ela é coberta de vegetação e cheia de lixo na calçada; e, no quintal, um criadouro de mosquitos. O infectologista Edimilson Migowski explica que apenas poucos focos de água parada podem provocar muitos casos de chikungunya, dengue e zika, porque a fêmea do mosquito espalha os ovos.

“A fêmea se adaptou. Ela não coloca todos os ovos num único cesto. Ela coloca os ovos em vários recipientes para garantir e perpetuar a espécie. Cada um tem que ser o seu próprio agente de saúde e buscar dentro de casa os focos”, explicou.

Fonte: JN
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