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Como avaliar a eficácia da sanitização

05/10/2021 - Atualizado em 08/10/2021
em Destaques, Sanitização
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Como avaliar a eficácia da sanitização
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A maior dificuldade da sanitização gira em torno do fato de que em nenhum momento conseguimos observar os microrganismos nas superfícies. Afinal, seres microscópicos são impossíveis de serem vistos à olho nu. Já mencionamos em outros momentos que podemos identificar nos ambientes vários indícios do crescimento microbiano e características que favorecem a maior proliferação dos microrganismos, como a alta umidade, presença de matéria orgânica e sujeira, alguns tipos de objetos e itens (como estofados) e certos hábitos presentes nos ambientes.

No entanto, mesmo assim nós não conseguimos ver diretamente os microrganismos aderidos nas superfícies. Com isso, avaliar a eficácia da sanitização é um desafio e essa análise fica dependente de observações subjetivas. A forma mais simples de avaliar a eficácia da sanitização é recebendo um retorno do cliente e das pessoas que frequentam o local. Por exemplo, uma residência ou casa de repouso que contrata um serviço de sanitização para reduzir a incidência de alergias respiratórias consegue observar os benefícios da sanitização quando os moradores começam a sentir mais facilidade em respirar, percebem um ar mais “leve” e a menor frequência de alergias. Sem dúvidas, esse é um ótimo indício de que a sanitização está cumprindo seu papel, mas ainda assim é uma análise subjetiva que depende da sensação dos clientes e a identificação de mudanças em sintomas relacionados ao ambiente. Dependendo do local a ser sanitizado e do objetivo do serviço, pode ser difícil encontrar esses indícios para avaliar a eficácia do processo.

Mas não precisamos ficar reféns somente de fatores ambientais para avaliar a eficácia da sanitização. Embora não sejamos capazes de visualizar diretamente os microrganismos nas superfícies, existem técnicas que nos ajudam a quantificar esses seres microscópicos nesses locais. Uma dessas maneiras é utilizando um aparelho chamado de luminômetro, um equipamento mais ou menos do tamanho de um estojo de canetas, onde podemos inserir uma amostra coletada do ambiente. O luminômetro conseguem quantificar moléculas de ATP, que é uma molécula de amarzenamento de energia produzida pelas células durante o seu metabolismo. Qualquer célula, não só microbianas, mas as nossas também, produzem energia para as suas funções e armazenam essa energia gerada pelo metabolismo na forma de ATP. Assim, quanto mais células presentes numa amostra e proliferando ativamente, mais moléculas de ATP vão ser produzidas. Com isso, coletamos uma amostra das superfícies com o auxílio de um swab (uma espécie de cotonete mais alongado) e inserimos no luminômetro que vai analisar a amostra e dar o resultado em um valor numérico. Quanto maior for esse valor, mais moléculas de ATP e, consequentemente, mais células microbianas estão presentes nessa superfície. Assim, é possível comparar a superfície antes e depois da sanitização para avaliar a sua eficácia. Apesar de não ser uma técnica tão precisa quanto às que vamos falar adiante, o luminômetro é uma forma prática e rápida de avaliar a eficácia da sanitização em superfícies.

lumitrometro - Pragas e Eventos
https://www.3m.com.br/3M/pt_BR/p/d/v100726383/

Uma outra forma de quantificar os microrganismos presentes em uma superfície é cultivando essas células em meios de cultura. De forma semelhante ao que vimos com o luminômetro, podemos coletar uma amostra dessas superfícies com a ajuda de um swab e inoculamos essa amostra para um meio de cultura em uma placa de Petri. Ao incubarmos esse meio de cultura, geralmente em uma estufa à 37 graus, conseguimos visualizar pequenas colônias de crescimento microbianos, as quais podemos contar e quantificar. Hoje em dia, existem placas de Petri específicas preparadas para esse tipo de análise, funcionando como carimbos que pressionamos diretamente nas superfícies, sem a necessidade de coletar as amostras com um swab.

2 - Pragas e Eventos
Imagem Divulgação

Você deve estar se perguntando como se preparar para fazer essas análises, não é mesmo? A grande maioria das empresas que fazem sanitização não tem uma estrutura de laboratório com estufa para cultivar microrganismos. Mas isso não é um impedimento, pois você pode firmar uma parceria com algum laboratório de análises ambientais perto de você. Assim, você só precisaria coletar as amostras e enviar para a análise. Esse tipo de serviço não costuma ser muito caro e pode agregar um valor diferencial ao seu serviço de sanitização. Imagine você conseguir mostrar para o seu cliente um laudo avaliando a presença de microrganismos antes e depois da sanitização? Isso daria maior confiabilidade não só para o seu cliente, mas também para você, o sanitizador, que vai ter a certeza de que a estratégia de sanitização escolhida e aplicada está sendo eficaz.

3 - Pragas e Eventos
Imagem Divulgação

Todas essas técnicas nós mostramos no nosso curso de sanitização. Se quiser conhece-las melhor, não deixe de acompanhar os nossos cursos.

Rodrigo Rollin Pinheiro

Rodrigo Rollin Pinheiro

Graduação: Ciências Biológicas: Microbiologia e Imunologia (UFRJ)
Mestrado: Vigilância Sanitária (Fiocruz/RJ)
Doutorado: Ciências (microbiologia) (UFRJ)

15 anos de formação acadêmica e experiência na área de microbiologia, tendo participado de diferentes projetos de pesquisa relacionados a produtos saneantes e/ou doenças infecciosas.

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