Dizem que se adotarmos as mesmas estratégias o resultado será o mesmo.
De acordo com dados publicados na Pesquisa Análise Setorial PHCFOCO, o histórico de notificações de casos de Escorpião no Brasil está mostrando que o debate nas melhorias das estratégias é urgente.
Os elos envolvidos no tema (Governo das três esferas, Fabricantes, Distribuidores e Empresas Prestadoras de Serviço) há tempos fortalecem o conceito do Manejo Integrado de Pragas (MIP).
O MIP preconiza a adoção prioritariamente de medidas preventivas para redução do potencial biológico do local em que a praga habita (água, alimento e abrigo).
E o controle com saneante desinfestante domissanitário (inseticida) é importante também como uma das estratégias de controle e complementar às medidas preventivas.
Particularmente acredito que os serviços públicos e privados são complementares e que a coordenação destes dois esforços aumenta a chance de sucesso das estratégias.

Paulo Henrique Costa
PHCFOCO & CYGNUS
Engenheiro Agrônomo, Especializado em Engenharia de Produção/Universidade Federal, Especializado em Marketing/ESPM e Mestre em Economia e Finanças/FGV.
Coordenador do Sistema de Informação PHCFOCO e da CYGNUS Software (Sistemas iPragas e VEL)
Idealizador do DASPE, Consultor e Palestrante.
Há mais de 20 anos no segmento de saúde ambiental.