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Fábrica de pipoca interditada após suspeita de rato em pacote

Toda a produção foi suspensa pela Vigilância Sanitária e o estoque descartado até que as condições de higiene sejam restabelecidas

02/10/2018 - Atualizado em 03/10/2018
em Destaques, Saúde Ambiental
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A fábrica da Kinitos, localizada na Zona Norte do Recife e responsável pela produção de pipocas e biscoitos distribuídos em todo o estado, está impedida de prosseguir com as suas atividades até que a linha de produção se encaixe nas normas da Vigilância Sanitária. Toda a pipoca que estava sendo produzida e aquelas que já estavam ensacadas para a comercialização foram recolhidas e incineradas durante uma inspeção feita pelo órgão no local. As medidas foram tomadas após uma criança encontrar um rato dentro de um saco de pipoca da marca e de uma pessoa passar mal após comer um biscoito também fabricado pela empresa. Durante a vistoria realizada no local onde os alimentos são produzidos e embalados, foram detectadas diversas infrações.

De acordo com a delegada da Delegacia do Consumidor, Beatriz Gibson, as condições de produção encontradas na fábrica foram consideradas inadequadas. No local, foi encontrado um espaço no qual se colocavam os resíduos e sacos de rejeitos da empresa, mas esse material não era recolhido regularmente. Além disso, o maquinário não passava por manutenção.

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Enquanto comia uma pipoca da marca, uma criança de nove anos encontrou um rato dentro do pacote. O caso aconteceu no domingo (23/09), em Bairro Novo, Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). O menino foi encaminhado para um hospital, onde está passando por um tratamento com a intenção de evitar infecções, e passa bem.

Ao consumir mais da metade do conteúdo da embalagem, o menino encontrou o rato. O animal estava bastante ressecado, um indicativo de que pode ter ido para o forno junto com o alimento durante o processo de fabricação. O produto está dentro do prazo de validade, que expira em fevereiro de 2019. Os pais da criança prestaram queixa na Delegacia do Consumidor.

Outra denúncia recebida pela polícia foi feita pela mãe de uma criança que passou mal após comer um biscoito da mesma fábrica. Em depoimento, a mulher reclamou não ter sido possível visualizar a data de validade do produto na embalagem.

De acordo com a delegada, durante a vistoria na fábrica foram encontradas diversas embalagens de biscoito com a data de validade impressas de maneira que não permitiam a leitura.  A empresa foi advertida em relação à data de fabricação e de vencimento dos lotes. Tanto a embalagem da pipoca na qual foi encontrada o rato quanto a do biscoito consumido pela criança que passou mal foram encaminhadas para análise no Instituto de Criminalística. Um inquérito foi instaurado para investigar o fabricante.

A Ordep Fabril Nordeste LTDA, fabricante da pipoca, afirmou, em nota, que atua no mercado há mais de 45 anos e segue as normas sanitárias, com processos industriais rigorosos e contantes fiscalizações. Destacou ainda que colabora com as autoridades para esclarecer os fatos. Segundo a fábrica, há controle de pragas e um contrato de coleta e descarte de lixo, não havendo possibilidade de proliferação de roedores.

Via: op9
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