• Notícias
  • Empresas Especializadas
  • Especialistas
  • Associações
  • Contato
  • Anuncie
Pragas e Eventos
  • Início
  • Eventos
  • Sanitização
  • Saúde Ambiental
  • Saúde Pública
  • Empresas Especializadas
  • Associações
  • Especialistas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Eventos
  • Sanitização
  • Saúde Ambiental
  • Saúde Pública
  • Empresas Especializadas
  • Associações
  • Especialistas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Pragas e Eventos
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Prefeitura de Porto Alegre já sacrificou 11 cães por leishmaniose em 2019

Cachorros são hospedeiros da doença, que é transmitida pela picada do mosquito-palha

27/02/2019
em Saúde Pública
0
Prefeitura de Porto Alegre já sacrificou 11 cães por leishmaniose em 2019

Fêmea de pastor alemão foi um dos animais abatidos por contaminação de protozoário Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal

2
Compartilhamentos
42
Visualizações
CompartilharCompartilhar

A prefeitura de Porto Alegre já encaminhou 11 cães para eutanásia após diagnóstico de leishmaniose desde o início do ano. O procedimento não é obrigatório em casos como esse, mas costuma ser a escolha de quem não tem como custear o tratamento dos cães. Em 2019, 56 animais, de diferentes regiões da cidade, já foram examinados pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) por suspeita da doença. 

No ano passado, amostras de 1.079 cães foram coletadas para testes sobre o protozoário. Destes, 137 foram diagnosticados com leishmaniose. Os cachorros são considerados “reservatórios domésticos” da doença, mas não precisam ser sacrificados em caso de confirmação da patologia. Existe a opção por tratamento, mas o valor, a partir de R$ 1.000,00, e o risco de novas contaminações acabam pesando na decisão dos proprietários.

VejaMais

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19.  Como lutar em duas frentes

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19. Como lutar em duas frentes

18/01/2021
Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina

Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina

13/01/2021
Carregar Mais

LEIA MAIS

  • Leishmaniose: causas, tratamento e como evitar
  • Pesquisa aponta que genes podem ajudar no tratamento da leishmaniose visceral no Brasil
  • Prefeitura de Porto Alegre faz mobilização para orientar população sobre leishmaniose

Se optar pela eutanásia do animal de estimação, o responsável pode escolher entre clínicas particulares, que cobram pelo serviço, ou pela equipe de Vigilância de Antropozoonoses da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que realiza o procedimento sem custos.

Este foi o caso de um servidor público estadual que reside no bairro Vila Nova, na zona sul da capital. Dono de seis cães, três já tiveram encaminhamento para eutanásia neste ano, e outros três aguardam diagnóstico, podendo ter o mesmo destino.

– Dois dos que já sofreram eutanásia eram um casal de pastores alemães, de dez meses. Eu e minha esposa os considerávamos nossos companheiros. Imagina a dor de se desfazer – lamenta o proprietário, que pediu para não ser identificado.

Nas proximidades da residência, outros 16 animais tiveram amostras de sangue coletadas em 2019. Destas, seis reagiram ao teste rápido e foram enviadas para o exame final, ainda sem resultado.

A eutanásia em animais que constituam ameaça à saúde pública é indicada pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) na resolução nº 1.000, de 2012. A coordenadoria não sabe ao certo quantos cães já foram sacrificados por conta da doença, já que a opção pelo procedimento é decidida pelos proprietários.

“Proprietários de animais têm a liberdade de levar os mesmos para atendimento em médicos veterinários particulares, seja para tratamento, seja para eutanásia”, afirma a CGVS, em nota.

Leishmaniose visceral pode infectar seres humanos

A leishmaniose visceral é uma zoonose crônica e infecciosa que não tem cura, causada por protozoários do gênero Leishmania. É transmitida pela picada do mosquito-palha e atinge principalmente cães, mas o inseto infectado também pode picar humanos. A doença não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra, nem dos cães para os humanos.

Em pessoas, os sintomas são febre por mais de sete dias, aumento do tamanho do baço e do fígado, acompanhados ou não de palidez e emagrecimento. Neste ano, dois casos de leishmaniose foram notificados em seres humanos em Porto Alegre. No entanto, como o início dos sintomas dos pacientes foi em 2018, os casos são contabilizados como do ano passado. Entre 2016 e 2018, 12 pessoas contraíram a patologia na Capital.

Nos cães, o protozoário se manifesta causando emagrecimento do animal, feridas, descamação da pele e perda de pelos. O tratamento nos cachorros reduz os sinais clínicos, mas não garante a eliminação total da doença.

Entre as medidas preventivas, estão o uso de repelentes, a limpeza do ambiente e uso de coleiras com inseticida pelo cães.

Via: Gaucha ZH
Tags: leishmaniosemosquito palhaPorto AlegreRio Grande do Sul
Compartilhar2EnviarTweet

Veja mais Notícias

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19.  Como lutar em duas frentes
Saúde Pública

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19. Como lutar em duas frentes

18/01/2021
Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina
Saúde Pública

Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina

13/01/2021
Falta de conhecimento no uso do fumacê torna o trabalho ineficiente
Destaques

Falta de conhecimento no uso do fumacê torna o trabalho ineficiente

11/01/2021
Destaques

Responsabilidade Legal dos Gestores Municipais em relação ao controle do Aedes aegypti

08/01/2021
Foto: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Saúde Pública

Verão e Pandemia podem agravar casos de dengue, zika e chikungunya

04/01/2021
Foto: galitskaya/Getty Images
Destaques

Tudo o que você precisa saber sobre o uso de repelentes em crianças

30/12/2020

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias Recentes

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19.  Como lutar em duas frentes

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19. Como lutar em duas frentes

18/01/2021
A segurança no retorno às aulas

A segurança no retorno às aulas

18/01/2021
Segundo levantamento da ACPRAG/SC, pandemia provocou aumento dos negócios.

Empresas de controle de pragas de Santa Catarina crescem em 2020

18/01/2021
Setor perde 16% de valor

Setor perde 16% de valor

15/01/2021

Mais Lidas da Semana

  • Baratas e os riscos com o novo Coronavírus

    Restaurante que tinha barata fechou

    75 compartilhar
    Compartilhar 75 Tweet 0
  • Como agem os Inseticidas nos Insetos?

    1 compartilhar
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Percevejo de cama: o que é, onde se escondem e como tratar picada?

    0 compartilhar
    Compartilhar 0 Tweet 0
  • Quem são as carochas? E por que elas são tão temidas pelas pessoas?

    293 compartilhar
    Compartilhar 293 Tweet 0
  • Tecnologia de Aplicação de Inseticidas

    71 compartilhar
    Compartilhar 71 Tweet 0
Pragas e Eventos

Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.

Criado por Finalizart

Entre em contato

  • Fale Conosco
  • Anuncie Aqui

Socialize Conosco

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Eventos
  • Sanitização
  • Saúde Ambiental
  • Saúde Pública
  • Empresas Especializadas
  • Associações
  • Especialistas

Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.

Criado por Finalizart