• Notícias
  • Empresas Especializadas
  • Especialistas
  • Associações
  • Contato
  • Anuncie
Pragas e Eventos
  • Início
  • Eventos
  • Sanitização
  • Saúde Ambiental
  • Saúde Pública
  • Empresas Especializadas
  • Associações
  • Especialistas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Eventos
  • Sanitização
  • Saúde Ambiental
  • Saúde Pública
  • Empresas Especializadas
  • Associações
  • Especialistas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Pragas e Eventos
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

STF começa a analisar uso de avião para pulverização de inseticida

05/04/2019
em Saúde Pública
0
STF começa a analisar uso de avião para pulverização de inseticida
10
Compartilhamentos
0
Visualizações
CompartilharCompartilhar

Por Gabriela Coelho

O Plenário do Supremo Tribunal Federal começou a analisar, nesta quinta-feira (4/4), ação em em que se discute o uso de aviões para combate ao mosquito Aedes Aegypti com aprovação de autoridades sanitárias e comprovação científica da eficácia da medida. O julgamento foi suspenso para aguardar os votos dos ministro Dias Toffoli e Celso de Mello. 

VejaMais

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19.  Como lutar em duas frentes

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19. Como lutar em duas frentes

18/01/2021 - Atualizado em 19/01/2021
Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina

Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina

13/01/2021
Carregar Mais

 A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5592 questiona o artigo 1º da Lei 13.301/2016, que fixa sobre a adoção de medidas de vigilância em saúde em situações de iminente perigo à saúde pública pela presença do mosquito transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika.

O voto da relatora da ADI, ministra Cármen Lúcia, é que o dispositivo seja declarado inconstitucional. “A utilização de aeronaves não constava do texto original da Medida Provisória (MP) 712/2016 e foi incluída por emenda legislativa durante o processo de conversão da MP em lei”, disse.

Segundo a ministra, todos os estudos e pareceres emitidos pelos órgãos do Poder Executivo e de entidades não estatais foram unânimes em proclamar a ineficiência do método.

“Há evidentes consequências maléficas do seu uso contra a saúde humana e o meio ambiente ecologicamente equilibrado. Tem-se insegurança jurídica e potencial risco de dano ao meio ambiente e à saúde humana pela previsão normativa de controle do mosquito Aedes aegypti pela dispersão de produtos químicos por aeronaves”, afirmou.

Divergência
Ao abrir divergência, o ministro Alexandre de Moraes manifestou-se pela improcedência da ação. “No Brasil, já foram utilizados drones para lançar insetos estéreis no meio ambiente como forma de conter a proliferação do vetor das doenças e que a técnica vem sendo utilizada de forma exitosa em países europeus e asiáticos e nos Estados Unidos”, disse.

Para o ministro, a proteção à saúde pública e ao meio ambiente está assegurada no texto da lei, na medida em que a dispersão aérea está condicionada à aprovação das autoridades sanitárias e à comprovação científica da eficácia da medida.

“Não se pode proibir uma técnica de combate de forma absoluta, pois se não for aprovada pelas autoridades sanitárias e não for eficaz cientificamente a medida não será adotada”, afirmou. O entendimento foi seguido pelos ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Luiz Fux.

Interpretação Constitucional
Os ministros Luiz Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber votaram pela interpretação conforme a Constituição Federal, sem alteração no texto da lei.

“Isso é para que não haja dúvidas de que a norma deve ser interpretada em consonância com o artigo 225 e para exigir a necessidade de autorização prévia tanto da autoridade sanitária quanto da autoridade ambiental”, explicou Fachin.

Source: Conjur
Compartilhar10EnviarTweet

Veja mais Notícias

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19.  Como lutar em duas frentes
Destaques

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19. Como lutar em duas frentes

18/01/2021 - Atualizado em 19/01/2021
Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina
Saúde Pública

Gerente de zoonoses da Dive/SC alerta para aumento de casos de dengue em Santa Catarina

13/01/2021
Falta de conhecimento no uso do fumacê torna o trabalho ineficiente
Destaques

Falta de conhecimento no uso do fumacê torna o trabalho ineficiente

11/01/2021
Destaques

Responsabilidade Legal dos Gestores Municipais em relação ao controle do Aedes aegypti

08/01/2021
Foto: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Saúde Pública

Verão e Pandemia podem agravar casos de dengue, zika e chikungunya

04/01/2021
Foto: galitskaya/Getty Images
Destaques

Tudo o que você precisa saber sobre o uso de repelentes em crianças

30/12/2020

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias Recentes

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19.  Como lutar em duas frentes

SINDEMIA-DENGUE em tempos de COVID19. Como lutar em duas frentes

18/01/2021 - Atualizado em 19/01/2021
A segurança no retorno às aulas

A segurança no retorno às aulas

18/01/2021
Segundo levantamento da ACPRAG/SC, pandemia provocou aumento dos negócios.

Empresas de controle de pragas de Santa Catarina crescem em 2020

18/01/2021
Setor perde 16% de valor

Setor perde 16% de valor

15/01/2021

Mais Lidas da Semana

Plugin Install : Popular Post Widget need JNews - View Counter to be installed
Pragas e Eventos

Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.

Criado por Finalizart

Entre em contato

  • Fale Conosco
  • Anuncie Aqui

Socialize Conosco

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Eventos
  • Sanitização
  • Saúde Ambiental
  • Saúde Pública
  • Empresas Especializadas
  • Associações
  • Especialistas

Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.

Criado por Finalizart