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Calendário de invasões das Pragas Urbanas

Dicas sobre sazonalidade para a prevenção de pragas urbanas:

19/11/2020
em Controle de Pragas, Destaques
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Calendário de invasões das Pragas Urbanas

Calendário de Controle de Pragas. Foto: Sanitas Reprodução Internet

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Pragas urbanas são animais e, portanto, ocorrem o ano inteiro. Contudo, algumas características comportamentais destes animais associadas às condições climáticas fazem com que elas causem maiores problemas de infestação e incômodo em certas épocas do ano, ou seja, por sazonalidade.

Isto ocorre em relação aos insetos, por exemplo, que são temperatura-dependentes, ou seja, seu desenvolvimento é comandado pela temperatura ambiente. Assim, seu ciclo de vida de ovo até adulto é mais longo em baixas temperaturas, pela queda de metabolismo e mais curto em temperaturas elevadas. Em consequência, no verão temos mais insetos, em função de um maior nº de gerações.

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Para se ter ideia, um foco de mosquito a céu aberto e exposto ao sol pode resultar em um ciclo de vida, da fase de ovo até a formação do mosquito adulto alado de 06 dias. A média, em geral, a 27ºC é de 10 / 12 dias. Daí, entende-se a grande quantidade de mosquitos e outros insetos no verão.

Cupins são insetos que são muito influenciados por umidade. Reproduzem-se no período de agosto a outubro, quando realizam grandes enxameagens para o acasalamento.

Roedores são mamíferos e não sofrem esta influência climática. Proliferam o ano todo, independente da temperatura. No entanto, a disponibilidade de alimento regula o crescimento populacional. Por isso, locais de saneamento precário têm uma alta infestação de roedores.

Com relação ao controle, o momento adequado de execução das medidas de redução de infestação deve ser aquele em que as pragas estejam em menor densidade e causem menos problemas sanitários. Assim como em situações de doenças, como exemplo hipertensão, o tratamento deve ser de controle contínuo e deve anteceder às fases críticas.

Por falhas de estratégia, sejam técnicas ou administrativas, com frequência o controle se dá na fase crítica. O controle do mosquito da dengue no verão, de forma emergencial é um erro estratégico grave. O adequado seria termos um controle ao longo de todo ano, com menos esforços, menos custo e sem ocorrência de epidemias. Da mesma forma, o controle de roedores deveria ocorrer também de forma permanente, ou minimamente, nos períodos de pré ocorrência de chuvas/enchentes/leptospirose.

Vejamos algumas dicas sobre o tema.

Verão – Dezembro, Janeiro e Fevereiro

Insetos (Baratas, mosquitos e moscas)

Época de altas infestações, em função da elevação da temperatura. Causam incômodo social, mosquitos picam os humanos e seus animais domésticos, causando desconforto e transmitindo doenças como dengue, causada pelo Aedes aegypti. Baratas podem causar alergias. Baratas e moscas podem contaminar o ambiente e os alimentos, , causando infecções alimentares.

Roedores (Ratazanas de Esgoto)

Os problemas decorrentes das chuvas de verão geram enchentes e alagamentos. Com isso, as ratazanas de esgoto saem das caixas de serviço e migram para as partes edificadas, com o intuito de proteger-se. Misturam-se às águas das enchentes, já que são bons nadadores e urinam nestas águas. A urina, que contem a leptospira, bactéria causadora da leptospirose, mistura-se às águas da chuva, por onde a população se desloca, facilitando a penetração do micro-organismo pela pele e adoecendo.

Prevenção e medidas de controle:

Estocar e descartar lixo adequadamente

Manter regras de higiene e sanitização

Vedar vãos, frestas e quaisquer locais de passagem e abrigo

Desobstruir galerias de esgoto e demais tubos de serviço

Remover recipientes cumulativos de água, evitando água parada.  

Desinsetizar as residências, áreas de alimentação e demais locais críticos para infestação de baratas e moscas.

Desratizar áreas de ocorrência de enchentes, com presença de roedores.

Outono – Março, Abril e Maio

Mosquitos

Momento pós chuvas, em que a densidade populacional de mosquitos da dengue é elevada, em função da eclosão maciça dos ovos nos focos de águas paradas resultantes em recipientes cumulativos e pequenos encharcamentos. Clímax do período epidêmico, iniciado no verão.

A consciência ambiental relacionada à eliminação de focos é fundamental.

Não esqueça:

  • Furar vasilhames cumulativos de águas de chuvas
  • Manejar o lixo adequadamente
  • Não deixar pneus a céu aberto
  • Não cultivar plantas aquáticas
  • Não deixar os pratinhos suportes de plantas com água
  • Vedar bem os recipientes de água potável, como cisternas e caixas d’água
  • Evitar quaisquer possibilidades de acúmulo de água parada

Inverno – Junho, Julho e Agosto

Época mais fria e, portanto, de menor densidade populacional de pragas. Por isso, existe a ideia errônea de que se pode “esquecer” das pragas urbanas. Ledo engano!

Dicas de inverno:

Aproveite para eliminar todos os possíveis criadouros para evitar a reprodução de pragas.

O esforço preventivo requer menos demanda e é mais produtivo. O controle emergencial em épocas de intensa infestação, como no verão, requer mais esforço, é mais oneroso e os resultados são mais lentos ou nem sempre alcançados.

Prevenir é um ato contínuo.

Cupins

De agosto a outubro temos o período de enxameagem ou revoada de cupins. A enxameagem precede o acasalamento. Após o acasalamento, os cupins perdem suas asas e buscam um local na madeira para formar seu ninho e uma nova colônia. Então, a enxameagem é como que um aviso de perigo de infestação e possível dano patrimonial, pois os cupins alimentam-se de celulose, destruindo móveis, papéis e outros bens. Sinal de perigo! Necessidade de prevenção!

Dicas importantes:

  • Verifique a presença de pó granulado nas bases de móveis, pois este é um vestígio importante de cupins de madeira seca
  • Verificar a presença de túneis ou galerias, que são sinais de cupins subterrâneos

A qualquer sinal de cupins, providencie o controle profissional imediato.

Arejar bem os ambientes, reparar infiltrações e inspecionar sempre são atitudes de prevenção que podem salvar bens materiais, de valor histórico e de valor afetivo.

Primavera– Setembro, Outubro e Novembro

Época que precede o verão em que devemos estar atentos com ocorrências iniciais e mais aparentes de pragas urbanas.

Antes prevenir enquanto é tempo do que deixar adentrar o verão e deparar-se com infestações críticas e emergenciais.

Dicas de primavera:

Inspecione armários, vãos de escadas, sótãos, áreas de manipulação de alimentos e outros locais passíveis à infestação.

Embora não sejam pragas urbanas, abelhas e vespas causam sustos e a primavera é a época de reprodução destes insetos. Por serem polinizadores de flores, dispersam o pólen e pessoas sensíveis ou alérgicas sofrem os efeitos e devem proteger-se com medicamentos para os sintomas ou antialérgicos, sob consulta médica.

Cupins

O período de enxameagem prossegue até outubro. Não esqueça de estar atento para qualquer vestígio.

Dica para o ano todo:

Pragas urbanas são “doenças do ambiente”. A “saúde ambiental” é o passo correto para a prevenção das pragas urbanas.

O controle integrado de pragas é a filosofia de controle, onde medidas de controle químico são conjugadas a medidas de higienização, manejo ambiental, bloqueio físico de entradas e vãos, fechamento de frestas e fendas e de monitoramento.

O controle de pragas urbanas depende da participação interativa de todos.

Vale lembrar que estamos em um país tropical, onde as estações não são bem definidas. Brinca-se que em São Paulo podemos ter as 4 estações em um único dia. Isto reforça a ocorrência das pragas ao longo de todo ano e a necessidade de prevenção contínua e permanente.

Sempre que for realizar o Controle químico, evite riscos, busque uma Empresa Especializada mais próxima de sua residência para que possa lhe dar uma assistência continua, certifique-se que ela esteja Registrada na Vigilância Sanitária, confirme o Registro, sempre é bom saber quem entra em sua casa ou empresa.

Um Profissional capacitação poderá lhe ajudar muito com orientações.

Lucy Ramos Figueiredo

Lucy Ramos Figueiredo

Bióloga formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro / UFRJ, com especialização em Saúde Pública/ modalidade Epidemiologia pela Escola Nacional de Saúde Pública /ENSP da Fundação Oswaldo Cruz / FIOCRUZ.

Ex-pesquisadora e analista ambiental da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente /FEEMA, hoje InEA/Instituto Estadual do Ambiente tendo exercido os cargos das chefias do Serviço de Insetos, da Divisão de Vetores , do Serviço de Determinação de Bioensaios e Metodologias e da Seção de Registro e Fiscalização.

Atualmente diretora técnica da Ambiental Consultoria Técnica LTDA, consultora em GERENCIAMENTO INTEGRADO DE PRAGAS, professora convidada do curso de especialização em Entomologia Urbana da UNESP e ex diretora técnica da ABCVP/ Associação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas de 1991 a 2015.

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